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A força da robótica na sala de aula

Por Agência CNI de Notícias - Publicado 09 de abril de 2019

Robótica educacional é uma importante aliada para novas habilidades

O uso da robótica em sala de aula vem sendo construído por décadas. O potencial educacional da tecnologia foi abordado ainda na década de 1960, pelo cientista Seymourt Papert, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. Nos anos seguintes, Papert desenvolveu a tartaruga de solo, um robô que podia ser programado por crianças e capaz de desenhar diferentes figuras geométricas. No Brasil, a robótica ganhou ênfase nos anos 2000. Um dos principais disseminadores da prática pelo país é a rede de escolas do Serviço Social da Indústria (SESI), que, há 13 anos, inseriu a ferramenta no currículo escolar e realiza o Festival SESI de Robótica, o principal evento do gênero no país.

Após mais de um década de atuação, a análise da instituição é que a robótica tem mostrado resultados interessantes aos estudantes, como o desenvolvimento de habilidades em matérias como Matemática, Ciências e Linguagens e de competências como a capacidade do trabalho em grupo. Pesquisa realizada pela consultoria John Snow Brasil com participantes do Torneio de Robótica da edição de 2018 apontou que 94% passaram a gostar mais de conteúdos de exatas após a participação no torneio. Além disso, 50% dos entrevistados afirmaram que as notas escolares aumentaram nos últimos 12 meses e 76% acreditam mais em sua capacidade de inovação.

Para ler mais sobre o conteúdo acesse Portal da Indústria da CNI


Fotos: Gabriela Valle/ Tecnópolis






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