O documento revelou que o Brasil responde por metade da economia da América do Sul. Segundo o relatório, os gastos governamentais brasileiros correspondem a dois terços das despesas dos governos da região.
A pesquisa tem como base os números de 2005, quando toda a riqueza produzida em todo o mundo somou US$ 55 trilhões. O texto diz que 40% de todas as mercadorias e serviços produzidos saíram dos países em desenvolvimento.
De acordo o Banco Mundial, uma mudança na formula de avaliação permitiu a elevação do Brasil e de outros países, como a China, que saltou do quarto para o segundo lugar. O relatório usou, como principal medida, a paridade do poder de compra – que permite avaliar a capacidade de compra pela moeda local e não mais pela simples conversão da moeda local para o dólar.
"Com a paridade de poder de compra, é possível comparar o tamanho de mercado, a estrutura de economias, e que dinheiro podem comprar", informa o relatório do Bird.
O documento põe os Estados Unidos em primeiro lugar e a China em segundo. O Japão está em terceiro; a Alemanha, em quarto, e a Índia, em quinto. O Brasil ocupa a sexta colocação, na mesma posição que Reino Unido, França, Rússia e Itália. A Espanha e o México ficaram em sétimo.
Pelo novo parâmetro, Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e Índia respondem juntos por quase a metade da economia mundial.
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