Compartilhar

Paraíba

Representantes do setor produtivo discutem propostas sobre investimentos do Fundo Constitucional do Nordeste para 2022

Por Coordenação de Comunicação - Publicado 26 de julho de 2021

A reunião aconteceu em João Pessoa com membros do grupo de trabalho da FIEP que busca discutir assuntos relacionados ao FNE


No último dia 23, o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP), Francisco Gadelha, esteve reunido com membros integrantes do Grupo de Trabalho da FIEP, formado por representantes do setor produtivo do estado, com o objetivo de discutir e consequentemente propor contribuições para aplicação no que se refere à previsão de investimentos no âmbito do Fundo Constitucional do Nordeste 2022 (FNE).

As discussões sobre os investimentos do FNE para o próximo ano têm como base um estudo de Cenário Macroeconômico, a avaliação de projetos aprovados no Fundo Constitucional nos últimos cinco anos e uma análise dos setores produtivos contemplados com recursos em 2021. 

Recentemente, o Centro Integrado de Apoio a Gestão da Federação das Indústrias, realizou uma pesquisa com os presidentes dos sindicatos com a finalidade de mapear as informações referentes às linhas de financiamento de programas do Banco do Nordeste e também auxiliar a elaboração de propostas consistentes para melhor distribuição dos recursos destinados aos investimentos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). 

Em 2021, além dos setores agropecuário, industrial e agroindustrial, também foram contemplados com financiamentos do FNE, os setores de turismo, comércio, serviços, cultural e infraestrutura. 

Para o presidente da FIEP que também é vice-presidente executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para a região Nordeste, Francisco Gadelha, os setores produtivos precisam discutir e alinhar propostas que possam ser apresentadas e melhor executadas no âmbito do desenvolvimento econômico. A Paraíba é um estado com muitas potencialidades a serem exploradas e uma vez que os setores produtivos se apropriarem dessas políticas de desenvolvimento terão mais um instrumento para a geração de emprego e renda e a melhoria da qualidade de vida da população, minimizando as desigualdades regionais do Nordeste. 

Outras Notícias