O processo de digitalização do mundo, desde que começou a ganhar forças, vem crescendo consideravelmente. A 4ª Revolução Industrial está acontecendo e o planeta segue para um mundo totalmente digital, com a internet presente em todas as áreas do conhecimento e do trabalho. Com isso, o que antes era, exclusivamente, feito por humanos, hoje já pode ser feito por máquinas e Inteligências Artificiais, graças aos avanços tecnológicos.
Com o início dessa Transformação Digital as pessoas começam a se preocupar em perder os seus espaços para as tecnologias, que seriam capazes de executar suas tarefas de forma mais rápida e efetiva, e a partir daí surge a pergunta: como o meu trabalho vai ser afetado?
Para responder esta pergunta, o Administrador e Gerente Executivo, André Phelipe Peixoto, IEL de Goiás, preparou um artigo para ajudar e dar dicas aos trabalhadores que temem perder seus lugares para essas inovações. Na Paraíba, o Núcleo Regional do IEL está disseminando o conteúdo para promover reflexões positivas entre os profissionais de diferentes áreas do conhecimento.
Em primeiro lugar, André aconselha que as pessoas tenham uma percepção sensível e estejam sempre atentas às notícias e informações acerca da Transformação Digital e das novas tecnologias de trabalho. Não ser desinformado, para ele, é um dos pontos essenciais. “Não faça parte da massa desinformada que será pega se surpresa quando não houver mais tempo para reversões sem dores”, aconselha. Além disso, projetar esse panorama da digitalização das empresas em seu contexto também pode ajudar a direcionar ações e respostas as perguntas que possam surgir.
“Substitua na sua mente a palavra ‘emprego’ por ‘fonte de renda’ e você passa a acostumar sua mente que você não tem um emprego formal e sim atividades de fonte de renda”, comenta.
Para André, é necessário haver uma diversificação dessas fontes de renda, buscando outras atividades que também possam gerar lucro. Para ele, muitas profissões serão extintas em um futuro próximo, e diversificar as fontes de renda é a saída. “Você pode ser um analista contratado no regime CLT, que aluga um quarto pelo Airbnb, pode fazer Uber nas horas vagas, ter um negócio próprio. Sempre com um olhar voltado para a tecnologia e comportamento de consumo”, afirma em seu texto.
André pontua uma última dica, o aprimoramento do conhecimento. Para ele, é necessário sempre aprender mais sobre o assunto e seus panoramas, além de se policiar acerca de suas leituras sobre o tema, quanto tempo tem se dedicado a aprender mais sobre isso e quem você segue ou assiste e que é autoridade em inovação na sua área. “Essas perguntas precisam ser diárias, a busca pela reinvenção de si será competência essencial para a sua sobrevivência nesse novo contexto social”, comenta.
Para ler o artigo completo, clique aqui.
Texto/Colaboração: Igor Batista