Descobrindo novos rumos |
O Mapa Estratégico da Indústria 2007-2015 é claro: A meta é elevar para 2%, do Produto Interno Bruto brasileiro, o investimento em pesquisa e desenvolvimento. O percentual, segundo especialistas, ainda é pequeno, mas já é um sinal otimista para um país que, atualmente, só investe 1% do PIB no segmento.
INOVAÇÃO tem sido a palavra chave para as indústrias que desejam manter-se competitivas num mercado global, onde não há mais espaço para produtos não diferenciados.
É com essa visão que o Instituto Euvaldo Lodi pretende, na Paraíba, iniciar as atividades na área de gestão da inovação. O primeiro passo, de acordo com a Superintendência, é lançar a RETEC - Rede de Tecnologia do Estado da Paraíba - em parceria com o SENAI. Trata-se de uma ferramenta identificadora de ofertas de tecnologia existentes no estado, desenvolvidas em universidades ou centros de pesquisa e que possam ser transferidos para as empresas para a melhoria de seus produtos e processos. “Por meio do nosso Núcleo de Gestão da Inovação, daremos apoio, em parceria com o SENAI, à propriedade intelectual, com registro de marcas e depósito de patentes, negociação de contrato e transferência de tecnologia, junto a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras”, concluiu a Superintendente do IEL/PB, Kênia Sâmara Quirino.
Inovação |
Para o primeiro semestre de 2008, o Instituto estará lançando o Programa de Alavancagem Tecnológica, com o objetivo apoiar às empresas na criação do próprio departamento de pesquisa e desenvolvimento, visando a utilização de recursos, hoje, disponíveis pelos órgãos de fomento, a partir da Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, Banco do Nordeste do Brasil - BNB e outras instituições.