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Buega Gadelha fala sobre os 58 anos da FIEP

Por Diego Araújo - Campina Grande/PB - Publicado 17 de julho de 2007

Durante entrevista para o Programa de Rádio Espaço da Indústria, o Presidente da FIEP, Francisco Bue

Durante entrevista para o Programa de Rádio Espaço da Indústria, o Presidente da FIEP, Francisco Buega Gadelha, falou hoje pela manhã sobre o trabalho da FIEP nestes 58 anos de fundação, destacando as conquistas alcançadas pela instituição. "São 58 anos de uma luta árdua na defesa dos interesses do industrial paraibano, muitas foram as conquistas obtidas neste período, e tenho a convicção de que todos os companheiros de todos os quadrantes deste estado tem a consciência dos resultados que nós obtivemos com muito sucesso e muito esforço".


Buega destacou ainda, as contribuições do SESI, SENAI e IEL para o segmento industrial do Estado.

"O SESI é uma ONG, foi a primeira instituição criada para cumprir a Responsabilidade Social do Industrial Brasileiro, e quando o industrial investe no SESI ele com certeza está ajudando o trabalhador, nas ações de Educação, Saúde, Lazer e Esporte está cumprindo a Responsabilidade Social da Empresa. E os números do SESI são Incontestes o que demostra realmente que essa instituição é a verdadeira marca da Responsabilidade Social", afirmou.

Falando sobre o SENAI, ele destacou a qualificação profissional oferecida pela instituição. "Desde a sua criação quando os industriais se reuniram com Getúlio Vargas para aumentar ou acelerar o processo de desenvolvimento industrial do Brasil, o SENAI tem formado mais de 40 milhões de trabalhadores e inclusive um presidente da Republica que foi um torneiro mecânico egresso do SENAI, tenho certeza assim de que está instituição mais que sexagenária é um símbolo, é um selo da industrialização brasileira", destacou.

Já sobre o IEL, Buega falou sobre a Interação Universidade/Indústria. "O IEL tem feito um esforço muito grande para aproximar cada vez mais a competência da universidade com a demanda da indústria, mas eu tenho a convicção de que nós temos que fazer um esforço ainda maior tanto empresa, quanto universidade para construirmos assim um mundo muito mais competitivo, uma indústria capaz de enfrentar essa luta acirrada por todos os mercados, em todas as partes do mundo".

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