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CNI começa a definir prioridades da Agenda Legislativa da Indústria para 2007

Por Agência CNI - Publicado 14 de fevereiro de 2007

Empresários estiveram reunidos nesta quarta-feira, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CN

Empresários estiveram reunidos nesta quarta-feira, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, participando do Seminário RedIndústria, que reúne representantes da CNI, das federações das indústrias dos estados, associações setoriais e parlamentares, para discutir os projetos em tramitação no Congresso Nacional prioritários para o crescimento econômico do país. Os projetos serão consolidados na Agenda Legislativa da Indústria de 2007. A publicação que está na 12ª edição, e traz a posição do setor sobre matérias em tramitação no legislativo que exercem influência na atuação do setor produtivo. Confira a edição de 2006 da Agenda Legislativa da Indústria.

 

Presidente da CNI discute Agenda Legislativa da Indústria 2007
Presidente da CNI discute Agenda Legislativa da Indústria 2007
“Nossas agendas têm sido muito bem recebidas pelo Congresso, sobretudo porque se descolam de uma visão meramente corporativa para alcançar a dimensão de um interesse mais amplo do país”, afirma o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, que participa do encontro. Segundo ele, a ação qualificada do Sistema Indústria está ganhando espaço e fortalecimento. “Na medida em que atuamos de forma transparente, com a presença no debate público, deixamos claro que a nossa agenda é parte da agenda do país e não algo particularista ou corporativo”, reforça.

 

Segundo Monteiro Neto, neste ano será preciso priorizar assuntos que tenham impacto efetivo no processo de crescimento da economia. “Essa oportunidade nos foi trazida com o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que será implementado a partir da aprovação de um conjunto de medidas provisórias e de mensagens do Poder Executivo”, diz. Para o presidente da CNI, o PAC explicita uma agenda pró-crescimento e ajudará o governo a alcançar objetivos importantes. “No entanto, nós sabemos que o processo de aceleração e a elevação da taxa de investimento terão que vir necessariamente do setor privado, da expansão do investimento privado. Nesse sentido, o Brasil precisa criar um ambiente mais favorável a partir da definição de marcos regulatórios e medidas de estímulo”, lembra.

 

Foto/Crédito: Roberto Fleury/UnB Agência

Foto/Capa: www.setepla.com.br

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