Os elementos a favor da apreciação, segundo o economista-chefe Marcel Pereira, são em número muito maior do que os que agem contra: mais conservadorismo em relação à queda da taxa Selic - deixando o juro básico em 12% ao ano em dezembro -, a continuidade da redução do risco-País, exportações seguindo forte e o crescente patamar das reservas internacionais para mais de US$ 100 bilhões. A compra de reservas pelo Banco Central é o que pode ter resultado ambíguo.
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