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Paraíba

Especialista em Mediação reconhecida internacionalmente, Dulce Nascimento vai proferir palestra na FIEPB

Por Assessoria de Comunicação - Publicado 15 de agosto de 2024

Dulce Nascimento é mestre em Direito, tem pós-graduação, em gestão de recursos humanos e em métodos consensuais de resolução de conflitos


No próximo dia, (29/08), às 19h45, a Federação das Indústrias do Estado da Paraíba – FIEPB, receberá a advogada e mediadora consensual, Dulce Nascimento, uma das maiores referências da área no Brasil, que estará presente no evento de assinatura do Convênio de Colaboração Direito Pró-Indústria, que vai ser formalizado pela FIEPB, e a Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica – ABMCJ.

Dulce Nascimento é mestre em Direito, tem pós-graduação, em gestão de recursos humanos, em métodos consensuais de resolução de conflitos (negociação, conciliação judicial/extrajudicial), mediação de conflitos e modelos híbridos, nas áreas empresarial, comercial, trabalhista, consumidor, civil, família e escolar. Possui reconhecimento nacional e internacional como mediadora.

A especialista vai proferir uma palestra sobre o tema “Importância da Mediação nas Empresas para Manutenção de um Ambiente de Trabalho Seguro e Saudável para Todos”, uma apresentação baseada na Lei 14.457/2022, que impõe uma série de mudanças significativas nas práticas empresariais.

“A mediação é uma chave mestra para desbloquear um ambiente de trabalho onde respeito e entendimento mútuo florescem. Iremos explorar durante a palestra como ao adotar práticas de mediação, as empresas podem não apenas prevenir conflitos, mas também enriquecer a cultura organizacional, promovendo um espaço seguro, inclusivo e acolhedor para todos. A mediação corresponde a uma ferramenta poderosa para alcançar não apenas a harmonia, mas também a inclusão e o crescimento sustentável", disse a advogada, Dulce Nascimento.

Com a promulgação da respectiva Lei em 2022, as empresas passaram a ser desafiadas a adotar ações afirmativas visando o fomento da equidade de gênero desde a fase inicial do processo seletivo.

Neste contexto, a legislação prevê também que as organizações invistam em capacitações sobre temas relacionados à violência, assédio, igualdade e diversidade no ambiente laboral. E ainda implemente canal de denúncias confidencial, para registros de casos de assédio e violência no ambiente de trabalho.

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