Compartilhar

FIEP auxilia Indústrias da Paraíba no enfrentamento ao Coronavírus

Por Assessoria de Comunicação - Publicado 19 de março de 2020

FIEP tem buscado apoio do Governo Federal para minimizar impactos

Em meio ao cenário de pandemia da COVID - 19, a Federação das Indústrias do Estado da Paraíba - FIEP têm preparado o setor industrial do estado na incorporação de medidas preventivas preconizadas pelo Ministério da Saúde para manter preservada a saúde dos trabalhadores, e consequentemente a produção nas empresas industriais.

O Vice-presidente da FIEP, Magno Rossi, anunciou que a Federação está buscando nesse primeiro momento preservar a saúde dos trabalhadores da indústria. " Estamos preocupados com a situação que o nosso país e o mundo inteiro está vivendo, e vamos buscar todas as alternativas junto ao Governo, e sindicatos do trabalhadores, no sentido de preservarmos os empregos, e manter a saúde dos nossos colaboradores que são de fato o patrimônio mais importante da indústria. Entendemos que a situação é muito grave porque estamos acompanhando a Economia paralisando, e logicamente repercute na produção. E o que nós do Sistema FIEP, através do SESI estamos fazendo é levar para as indústrias da Paraíba, as recomendações do Ministério da Saúde, orientando os trabalhadores para que possamos minimizar os efeitos do Coronavírus no ambiente industrial com informações para grupos de riscos, e principalmente em relação a higienização pessoal e no ambiente de trabalho", disse Magno.

Para tentar minimizar os impactos do Coronavírus na indústria paraibama, a Federação encaminhou nesta quarta-feira, 18/03, através da Confederação Nacional da Indúsria, um pacote de propostas para o Governo Federal, contemplando desde a questão da Tributação, a Política Monetária, Adequações na Legislação Trabalhista, até os Financiamentos Bancários.

O representante da FIEP, lembrou que o setor tem mantido o ritmo de produção, mas respeitando as medidas preventivas do Ministério da Saúde. "Não estamos paralisando as atividades nas indústrias, porque tomamos uma série de medidas internas que permitem que a gente ainda possa operar dentro das diretrizes do Ministério da Saúde. 

Internamente, as nossas indústrias que tem fretamento próprio, estão usando os ônibus com 50% da capacidade, para evitar uma pessoa próxima da outra, suspendemos as reuniões presidênciais e as viagens dos colaboradores. Então existe uma série de medidas que o Brasil e o Mundo estão adotando que é mais ou menos comum, para que possamos manter alguma atividade econômica, e logicamente preservar o emprego, e para isso vamos precisar do apoio do Governo Federal, porque senão teremos um impacto econômico muito grande", comentou.

Outras Notícias