Instituição mais nova do Sistema Indústria, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) completa, neste sábado (29), 53 anos. Seja no início da carreira profissional – por meio do programa de estágio – ou em uma fase consolidada de uma empresa – a partir de cursos de educação executiva e consultorias –, o IEL atua para aumentar a competitividade da indústria brasileira há mais de cinco décadas de várias formas.
O posicionamento atual do Instituto busca estimular ainda mais a inovação no país, conectando a indústria, com os centros de conhecimento e organizações nacionais e internacionais.
Como tudo começou
A proposta de aproximar os estudantes e a indústria, por meio de estágios supervisionados, marcou a criação do IEL pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em 29 de janeiro de 1969.
Quando a concorrência externa começou a fazer parte da realidade nacional, o IEL, ainda nos anos 1990, investiu no aperfeiçoamento da gestão empresarial, gestão da inovação e na modernização das condutas empresariais.
Hoje, os núcleos regionais do IEL, presentes em todos os estados brasileiro, também ofertam produtos e soluções às empresas de pequeno, médio e grande portes e diferentes segmentos. Entre as organizações parceiras estão a Bosch, Unilever, Whirlpool, Ford, Braskem, Rhodia, Natura, WEG, Lenovo e Bradesco.
O superintendente do IEL, Eduardo Vaz, explica que desde 2020 a instituição passa por mudanças no portfólio para acompanhar as necessidades da indústria brasileira.
"A nossa expectativa é fomentar a competitividade e a produtividade, elementos que ajudam a melhorar nosso Produto Interno Bruto (PIB) e nossas exportações. Com o dinamismo empregado nos programas pretendemos dar sustentabilidade ao IEL, ofertando inovação para a gestão e para a administração dos negócios", conta Vaz.