Mais de 1,2 milhão pessoas foram vacinadas, até 8 de setembro, contra a Covid-19 com apoio do Serviço Social da Indústria (SESI) em 15 unidades da federação: Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Gestores públicos interessados na parceria podem procurar o SESI no seu estado.
Para contribuir com o país no esforço de imunização em massa da população, o SESI colocou à disposição do poder público sua estrutura, presente em mais de 2,4 mil municípios brasileiros, para apoiar o PNI e o Sistema Único de Saúde (SUS) na aplicação de vacinas em trabalhadores da indústria e na população, se for necessário.
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“Com esse apoio, o SESI reforça a contribuição da indústria brasileira com os esforços no combate à pandemia, ajudando a desafogar o sistema público de saúde ao agilizar a imunização da população, desde a organização de filas à própria realização do gesto vacinal”, explica o presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Braga de Andrade.
O apoio às secretarias de saúde está sendo feito de diferentes formas nos estados. Em alguns, como Amazonas e Rio de Janeiro, o SESI disponibiliza suas unidades para serem pontos para vacinação. No Mato Grosso e no Rio Grande do Norte, por exemplo, além da infraestrutura, o SESI disponibiliza profissionais para fazer a triagem e o acolhimento das pessoas que serão vacinadas.
Confira no vacinômetro atualizado semanalmente pela Agência CNI quantas pessoas foram imunizadas em unidades do SESI.
Chegou a vez dos trabalhadores da indústria
A vacinação de trabalhadores da indústria como grupo prioritário do Plano Nacional de Imunização (PNI) já foi iniciada em algumas unidades da Federação. Segundo dados do Ministério da Saúde, mais de 763 mil trabalhadores do setor já receberam a primeira dose ou dose única do imunizante como grupo prioritário (os dados são de 16 de julho e se referem apenas àqueles vacinados por grupo do PNI).
De acordo com o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, a inclusão de trabalhadores de setores essenciais da indústria em grupo prioritário do PNI se justifica pelo papel que esses brasileiros têm exercido nos esforços de enfrentamento à Covid-19.
“Os trabalhadores de atividades essenciais da indústria têm permanecido em trabalho presencial, desde o início do estado de calamidade, para manter a população brasileira abastecida e suprida em suas necessidades básicas, desde a produção de alimentos ao fornecimento de medicamentos, oxigênio e equipamentos de proteção individual e médico-hospitalares”, declara Robson Andrade.