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A História do Cangaço contada pelas mãos de mulheres nordestinas

Por Sueli de Sá - Campina Grande/PB - Publicado 19 de julho de 2007

Um curso desenvolvido no CTCC Albano Franco do SENAI está resgatando a história do cangaço e, ao mes

O desigenr do SENAI, Angelo Rafael, ministrando o curso
O designer do SENAI, Angelo Rafael, ministrando o curso
A criatividade da modelagem. O corte criterioso e a costura firme. O Curso de Confecção de Bornais que encerra nesta sexta-feira, dia 20, além de promover o aperfeiçoamento e a capacitação de seis mulheres costureiras do município de Poço Redondo em Sergipe, também está resgatando a História do Cangaço.

 



O curso é uma das ações do projeto “Linhas da Vida”, idealizado por Vera Ferreira, neta legítima do casal Lampião e Maria Bonita, contando com o talento da designer Germana Araújo. Ambas integram a ONG OSCIPE (Sociedade do Cangaço).  Segundo Vera Fernandes, atualmente o

Vera Ferreira e Germana Araújo unidas pela Responsabilidade Social
Vera Ferreira e Germana Araújo unidas pela Responsabilidade Social
projeto conta com a participação de cerca de 20 mulheres que moram em Poço Redondo, um município com alto índice de pobreza e carente de alternativas para as famílias da região. Por isso, além de resgatar a história do cangaço, o projeto cumpre seu papel social promovendo a geração de emprego e renda através da capacitação multidisciplinar das mulheres que vivem na comunidade de Poço Redondo. 

 

O projeto “Linhas da Vida” deu os primeiros passos a partir de março do ano passado. Este ano, já com o apoio da Secretaria de Turismo do Estado de Sergipe, CHESF/Recife, SEBRAE e o SENAI/PB, o projeto está avançando cada vez mais. Ao final do curso de Confecção de Bornais, ministrado pelo designer do Centro de Tecnologia do Couro e Calçado Albano Franco, Ângelo Rafael, as seis alunas do curso voltarão para Sergipe como multiplicadoras do projeto. 

Outras informações pelo telefone () 3310-5202.

 

 

Fotos/Crédito: Fabrício Santos (UNICOM)

   

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