Empresários brasileiros participaram, em Paris, do maior evento do mundo dedicado ao chocolate e ao cacau: o salon du Chocolat. A edição deste ano, a 25ª, reuniu mais de 60 países, com 500 participantes e 1 milhão de visitantes.
Entre os representantes brasileiros, 13 empresas paraenses. A comitiva foi coordenada pelo Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA). A iniciativa contou com as parcerias do Sebrae no Pará, Governo do Estado do Pará, Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN), Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (ABICAB) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Na abertura do evento, durante o International Cocoa Awards, uma competição global que celebra a diversidade de sabores de cacau e reconhece as habilidades e o conhecimento dos homens e mulheres que o produzem, o Pará ficou entre as 50 regiões produtoras de cacau que possuem as melhores amêndoas do mundo.
A comitiva paraense realizou uma visita à embaixada do Brasil na França onde participou de um evento com formadores de opinião, chocolatiers, jornalistas, influencers digitais e imprensa. No encontro, os empresários apresentaram o chocolate brasileiro e o potencial para o mercado francês.
Durante cinco dias, as empresas que participaram da missão internacional em Paris, tiveram a oportunidade de apresentar produtos, acessar novos mercados, ampliar o network com potenciais parceiros e prospectar negócios, além de conhecer novas tecnologias e recursos voltados à inovação.
Para Cassandra Lobato, coordenadora do CIN Pará, esse tipo de missão comercial é essencial para alavancar os negócios de empresas que buscam expandir sua atuação. “Participar de feiras internacionais agrega muito ao empresário porque ele consegue apresentar os produtos a grandes compradores que buscam no mundo todo parceiros e fornecedores preparados para atender com qualidade e segurança. Por isso o CIN Pará busca sempre promover missões comerciais internacionais para ajudar as empresas locais a alcançar esse mercado e aumentar as exportações”, explica Cassandra.