Francisco José destaca a importância do curso levando em conta que a região é a 2ª do mundo em luminosidade, chegando a produzir 13,3 W/m2 ao dia, e que pode ser utilizado como potencial econômico nas indústrias locais, bem como nas pequenas residências rurais.

Com relação a energia eólica a região dispõe dos Aracatis (ventos noturnos) que podem ser armazenados e utilizados para bombear a água dos poços artesianos, na fruticultura e psicultura da região, que se destacam no Estado.

De acordo com ele, na região de Sousa, a energia solar já está sendo aproveitada. "Existem placas solares bombeando água em poços artesianos em Santa Helena, São João do Rio do Peixe, Poço de Moura e Triunfo, e inclusive o Prefeito de Sousa, Salomão Gadelha está com um projeto de iluminar as repartições públicas da cidade com Energia Solar. Com o curso toda região só tem a ganhar, porque isso vai trazer um crescimento econômico e social para Sousa", destacou Francisco José.

Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Doces e Conservas Alimentícias do Estado da Paraíba, a energia elétrica tem um custo variando entre 10 e 25% para as indústrias da região, e com a implantação da energia solar, todas elas teriam uma grande economia, e aproveitariam de forma eficiente um recurso natural, que é a luz solar.