No acumulado de janeiro a maio, houve aumento de 1,5% no pessoal ocupado em relação a igual período do ano passado, com doze locais e doze ramos contribuindo positivamente. Entre os locais, as principais contribuições foram assinaladas por São Paulo (NULL,1%), Região Nordeste (NULL,4%) e Região Norte e Centro-Oeste (NULL,6%). Já as pressões negativas vieram do Rio Grande do Sul (-2,2%) e de Minas Gerais (-0,3%). Em termos setoriais, alimentos e bebidas (NULL,5%), produtos de metal (NULL,1%) e meios de transporte (NULL,3%) se destacaram com os principais impactos positivos, enquanto calçados e artigos de couro (-6,8%) e vestuário (-5,2%) responderam pelas maiores contribuições negativas.
Segundo o IBGE, o quadro positivo da atividade fabril nos primeiros cinco meses do ano também é observado nos índices de emprego que, tanto nas comparações contra iguais períodos do ano anterior, quanto na evolução dentro do próprio ano de 2007, sustentam resultados positivos. O índice mensal cresce desde julho de 2006 e registra sua maior taxa dos últimos vinte e quatro meses; nas comparações livres de influências sazonais, o emprego aponta índices positivos desde janeiro último.