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Sempre é tempo de recomeçar

Por Silvia Nogueira - Campina Grande/PB - Publicado 20 de março de 2007

Entre curtir a aposentadoria e voltar a trabalhar, o contador aposentado Aluízio Ferreira de Carvalh

Visão empreendedora: o contador aposentado agora tem seu próprio negócio
Visão empreendedora: o contador aposentado agora tem seu próprio negócio
Entre curtir a aposentadoria e voltar a trabalhar, o contador aposentado Aluízio Ferreira de Carvalho de 60 anos, escolheu a segunda opção. Foi através dos cursos do Centro de Tecnologia do Couro e Calçado Albano Franco do SENAI, que seu Aluízio encontrou motivação para abrir o próprio negócio.   

 





O contador aposentado há 16 anos, teve a curiosidade de conhecer os cursos na área de calçados oferecidos pelo CTCC. Em 2006, seu Aluízio fez o curso de confeccionador de calçados no Centro de Tecnologia em Campina Grande, e participando de outros cursos realizados em feiras patrocinadas pelo SENAI em outros estados da federação, surgiu o interesse na área. Foi assim que tudo “recomeçou”.

 

Alguns dos produtos da empresa de calçados de seu Aluízio Ferreira
Alguns dos produtos da empresa de calçados de seu Aluízio Ferreira
Seu Aluízio Ferreira despertou sua visão empreendedora e conseguiu, com o apoio do SENAI-PB, abrir uma empresa de calçados. Hoje, o micro empresário lidera uma equipe de 12 funcionários e pretende expandir ainda mais sua empresa. Ele já fornece produtos para o Estado da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

 

Na empresa, ele conta com a ajuda do filho Rafael Araújo de 20 anos, que também fez o curso de Designer no CTCC. “O SENAI contribuiu bastante para que eu conseguisse montar meu próprio negócio. Fiz um investimento de 80 mil reais e as minhas expectativas com relação ao futuro da minha empresa são positivas”, afirmou o contador bastante otimista. Segundo ele, o Centro de Tecnologia do Couro e Calçado Albano Franco do SENAI tem grande importância para as micro e pequenas, principalmente aquelas que estão surgindo no mercado, pois, os novos empresários aprendem a conviver com as pesquisas de mercado, com o manuseio dos maquinários e o material usado na fabricação de calçados,  evitando assim, o desperdício.

 

 

Texto/Colaboração: Sueli de Sá

Fotos/Crédito: Silvia Nogueira

 

 

 

 

 

 

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