Compartilhar

Alunos do SESI PB utilizam a criatividade e tecnologia no desenvolvimento de projetos para ajudar a sociedade no “Novo Normal”

Por Assessoria de Comunicação - Publicado 20 de outubro de 2020

Projetos foram desenvolvidos por alunos e professores da Instituição

Com o suporte da tecnologia, usando os princípios da Robótica, e muita criatividade, os alunos das Escolas da Rede SESI das cidades de Bayeux, Campina Grande, Patos e Sousa desenvolveram quatro projetos que ajudarão a população a conviver com as limitações impostas pela Covid – 19.

Grande parte dos projetos foi originado a partir das Mostras de Iniciação Científica que é realizada anualmente nas escolas, e contou com o suporte técnico de professores e mentores da Instituição.

Na última sexta-feira, dia 16/10, as iniciativas foram apresentadas durante uma Live transmitida no You Tube, onde cada equipe de Robótica pode detalhar seu projeto.

A equipe Robossauros da Escola José de Paiva Gadelha, da cidade de Sousa, foi representada na Live, pelo professor Jebson Fábio, e pelos alunos Ygor de Almeida, Francisco Antônio e Anna Lara que apresentaram o Projeto “Controle de Fluxo Inteligente”.

O projeto tem como foco desenvolver um sistema inteligente de controle de fluxo em ambientes que normalmente são frequentados por um grande número de pessoas simultaneamente, a proposta é controlar a quantidade ideal de pessoas respeitando o distanciamento social.

O sistema será instalado nas portas de acesso de cada ambiente, controlando além do fluxo o estado térmico que cada indivíduo que solicite entrada, e disponibilizará álcool em gel para a higienização das mãos. O mecanismo contará com sensores de presença e de temperatura, e terá um visor na parte interna e externa do ambiente, que orientará o indivíduo em relação ao acesso seguro com base no seu estado térmico e na quantidade de pessoas que já se encontra no local. O Protótipo compacto de acordo com a equipe tem custo aproximado de R$ 374,00.

Já a equipe Os Criadores de Gigantes, da Escola SESI Corálio Soares de Oliveira, de Bayex, foi representada pelo Técnico Wendel George, e pelos alunos Eloisa Rebeca, Miguel Soares e Matheus Flores que apresentaram o Projeto “Bus Crowding Control”.

A iniciativa consiste na automatização das portas dos ônibus coletivos, através da instalação de sensores ultrassônicos, com a finalidade de controlar o número de passageiros no veículo, para evitar a aglomeração no interior dos veículos. 

O sistema funciona de maneira que quando o número máximo de lotação é atingindo, a catraca trava, e um sinal é enviado para o motorista, e também para um painel instalado no parabrisa, informando aos passageiros nos pontos de embarque e desembarque que não há mais espaço disponível. De acordo com a equipe, a automação tem custo aproximado de R$ 150,00 por ônibus.

A equipe Legonautas da Escola Dionízio Marques de Almeida, do SESI em Patos, foi representada pelo técnico Daniel Dantas, pelo mentor Itallo Mendes, e pelos alunos Luiza Medeiros, Caio Henrique e Guilherme Morais que apresentaram o projeto de uma Porta Tecnológica que visa a prevenção contra a contaminação pelo Covid-19. 

A Porta Tecnológica deverá ser instalada na entrada de empresas, e terá em sua estrutura um totem de álcool em gel, aferidor de temperatura e um acionador de destravamento. Ao se aproximar dela, a colaborador fará a higienização das mãos, pisando num pedal, e em seguida aproximará o pulso em direção a um sensor que fará a leitura da temperatura corporal. A porta só liberará o acesso se o colaborador estiver com a temperatura normal. 

As informações captadas pelo sensor são direcionadas para o RH da empresa, que além de evitar a contaminação pelo toque em superfície da equipe de trabalho, terá economia, evitando a contratação de um funcionário para fazer o procedimento. Segundo a equipe o curso da Portal Tecnológica é de R$ 390,20.

Encerrando as apresentações, a equipe Os Destemidos da Escola SESI Prata, de Campina Grande, representada pela Técnica, Fernanda Sales, mentora Auanny Braga, e pelos alunos Sabrina, Letícia Gabriele, Lohan e Jorberis Yuri que apresentaram um projeto de uma “Lixeira Descontaminadora Ultravioleta – LDU”.

A lixeira utiliza as propriedades da luz ultravioleta, para descontaminar as máscaras de proteção facial utilizadas pelas pessoas durante a pandemia. Já a estrutura externa da lixeira será usada como meio de divulgação de informações relacionadas a conscientização da população para o descarte correto das máscaras. O Projeto além de reduzir o impacto ambiental, já que muitas máscaras descartáveis são lançadas no meio ambiente, ajudará a população a evitar a contaminação pelo contato com esses materiais. A Lixeira Descontaminadora Ultravioleta de acordo com a equipe tem custo aproximado de R$ 310,00.

Para conhecer detalhadamente cada projeto acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=wlih7kt5Q-M&t=434s

Outras Notícias