Campina Grande comemora, no próximo domingo (11), seu aniversário de 156 anos. A cidade - representada pelo índio, pela catadora de algodão e pelo tropeiro, que marcam o seu percurso histórico - é referência na cultura, na história, na inovação, tecnologia e na economia da Paraíba.
Pensando nisso, o SESI Museu Digital, que conta toda a trajetória da cidade de forma interativa, estará de portas abertas - seguindo o Protocolo de Segurança estabelecido pelo Serviço Social da Indústria (SESI). O Museu receberá os visitantes no horário das 9h às 17h.
O museu, considerado a melhor instalação de áudio de vídeo da América Latina, é uma viagem no tempo pela história de Campina Grande. Seguindo o percurso das atrações do museu, que narram as memórias da cidade, o visitante vai conhecendo os principais marcos da região, como por exemplo, o Ciclo Algodoeiro que imperou sobre a cidade por anos, dando a ela o título de segunda maior exportadora do produto no mundo.
O espaço conta, ainda, com uma sala de tela de projeção, jogos interativos e um mapa digital, onde é possível conhecer as curiosidades da cidade a partir de um pisar de passos em um mapa digital projetado no chão.
Para a Historiadora e guia do SESI Museu Digital, Thuca Kércia Morais, o ambiente é de grande importância no resgate histórico da cidade, já que “ressalta diversos aspectos, desde as origens, passando pelos ciclos socioeconômicos, o processo de modernização, fazendo os visitantes aprenderem e recordarem elementos de nossa cultura, como por exemplo os eventos que nos torna conhecidos internacionalmente. O museu faz com que as pessoas sejam envolvidos pela história, a conheçam e interajam com ela, a partir de modernas instalações digitais, que bem representa, a cidade como um pólo de tecnologia e inovação”, comentou.
Por conta da pandemia, é importante que os visitantes estejam atentos para as regras durante a visitação ao museu: há uma redução da capacidade máxima de visitantes simultâneos, sendo permitido apenas 5 por vez; é obrigatório o uso de máscaras cobrindo a boca e o nariz; medição da temperatura dos colaboradores e do público na entrada do museu; é necessária a higienização das mãos nos totens de álcool em gel dispostos pelo local; é recomendado um distanciamento de, no mínimo, 1,8m de uma pessoa para outra; o uso do elevador é exclusivo para pessoas com mobilidade reduzida, tendo a capacidade máxima de duas pessoas por vez. Além disso, o museu conta com um sistema de ar-condicionado que possui um processo de filtragem que renova o ar do ambiente a cada 20 minutos.
Para saber mais sobre o local, visite o site do SESI Museu Digital.
Texto/Colaboração: Igor Batista